Há um ano disse, sobre 1970, o disco de estreia, a solo, de JP Simões:
A melhor música do disco, do ano, da década e, por certo, da nossa imaginação: “1970 (Retrato)”. Nunca alguém fez um retrato tão despojado de si e dos seus, nunca alguém disparou tão certeiro sobre si e sobre os defeitos de toda uma geração, nunca alguém usou um veneno tão doce para derrubar ideias feitas e fazer uma pintura perfeita. Mas isso é natural. Porque poucos tocam o céu como JP Simões.
Hoje, subscrevo-o completamente.
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