terça-feira, 20 de novembro de 2007

Fim da corrida ao tacho?

É manchete do Público de hoje:
"PSD quer funcionar como empresa e contratar assessores por concurso".
Se isto avança mesmo, há muito menino que vai a correr desfiliar-se da JSD (e lamber botas um bocadinho mais à esquerda).
[mas algo me diz que na prática não vai mudar grande coisa... ou não estivessemos nós em Portugal]

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A moda do assobio

Os atletas da selecção nacional de futebol fizeram-se virgens ofendidas por terem sido assobiados na partida frente à Arménia. Podiam ter alguma razão: os adeptos estão lá para apoiar, não para apupar. Mas os assobios não se deveram a uma qualquer ingratidão dos 'apoiantes' da selecção, deveram-se a mais uma exibição paupérrima de uma equipa de vedetas que, em toda a qualificação para o Euro2008, apenas cumpriu os serviços mínimos. E quando os assobios pretendem espicaçar a equipa, eu aplaudo-os.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

David Fonseca - "Dreams in Colour"


Trecho da crítica publicada na última edição d’A CABRA (vide o PDF).

Dreams in Colour é o álbum mais colorido, luminoso e – talvez mesmo – eufórico da carreira do leiriense, obra pop de uma mestria comprovada, que, sem ficar para a história da humanidade, entretém muito bem. Ao longo de 11 faixas há de tudo: assobios, palmas, coros, magia pop. Ouvem-se influências electrónicas mais destravadas, as baladas mais inocentes (poucas) e muita música contagiante.

PS: Se eles deixassem, a nota era 7,5/10

meia-culpa (crenças fatais)

Recebi algumas críticas, com uma certa razão, ao último post. Não acho "bem feita" a morte de alguém. Nunca o acharia. Apenas usei essa expressão extremista para assinalar o ridículo da situação.
Aquela mulher morreu devido ao seu fanatismo religioso. Eu vejo alguma nobreza no acto de morrer por uma crença, mas também vejo muito de estupidez e egoísmo - principalmente se pensarmos que ela 'escolheu' deixar órfãos os filhos recém-nascidos.
Anyway, usei uma expressão infeliz: mea meia-culpa.

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Crenças fatais

Leio no Público de hoje:

“No Reino Unido, uma jovem mãe de 22 anos, testemunha de Jeová, recusou uma transfusão de sangue e morreu poucas horas depois de dar à luz dois gémeos, noticiou a BBC on-line. A morte aconteceu dia 25 de Outubro. (...) No sistema britânico, os médicos, obrigados a respeitar o credo religioso dos pacientes, não podiam ter contrariado a decisão de Emma Gough que, como testemunha de Jeová, acredita que aceitar uma transfusão é pecado”.

Só me ocorre um pensamento: bem feita.

 

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