sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Pergunta do dia: até onde pode ir a estupidez humana?

Até aqui: um deputado religioso ortodoxo do parlamento israelita responsabilizou os homossexuais pelos sismos que têm abalado o país.

Acrescento ainda (enquanto espero, descontraídamente, por várias acusações inflamadas de anti-semismo): uma imbecilidade deste tamanho é digna de Hitler. E, portanto, é expectável neste Estado? de Israel...

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Vrenhec!... ode ao non-sense

Onde podemos encontrar cinco estarolas a falar de cangurus na última ceia, de Vanessa Fernandes como alimento para pinguins ou a usar vocábulos como "vrenhec"? Simples, n"Os Melhores Sketches dos Monty Python", duas horas de grau cinco de comicidade que passaram pelo Coliseu do Porto no dia 19 (e lá ficam até amanhã). Entre a bela adaptação à realidade portuguesa (obra de Nuno Markl) e o competente desempenho dos actores (uma vénia especial para Miguel Guilherme) sobressaem apenas humor, parvoíce e non-sonse. Gostamos.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Kosovo, o dia da independência

Por príncipio considero que hoje é um dia feliz.
Espero que o tempo me dê razão e que não seja cedo demais.

PS: Não deixa de ser curioso que a nova bandeira do Kosovo seja esta



e não esta:


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Nunca alguém tocou o céu daquela maneira

Há um ano disse, sobre 1970, o disco de estreia, a solo, de JP Simões:

A melhor música do disco, do ano, da década e, por certo, da nossa imaginação: “1970 (Retrato)”. Nunca alguém fez um retrato tão despojado de si e dos seus, nunca alguém disparou tão certeiro sobre si e sobre os defeitos de toda uma geração, nunca alguém usou um veneno tão doce para derrubar ideias feitas e fazer uma pintura perfeita. Mas isso é natural. Porque poucos tocam o céu como JP Simões.

Hoje, subscrevo-o completamente.

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Eu voto Obama

Hoje, Tsunami-Terça-feira, é o dia certo para expressar o meu sentido de voto para as presidenciais dos EUA: que vença Obama, para que 4 de Novembro seja, de facto, "o dia em que todos fomos americanos".

PS. Porquê Barack Obama? Porque, ao que me é dado a ver, é a personificação da esquerda nestas eleições: diferente, rejuvenescedor, carismático, talvez utópico. Um vencedor, independentemente da sua classe social, cor, crença ou género. A prova de que o tal sonho americano talvez seja realidade.

 

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