Morreu, há 25 anos, Adriano Correia de Oliveira. Com ele morreu um pouco do Portugal da resistência, da luta, da solidariedade e do NÃO à exploração do homem pelo homem. O País lavou as mãos, encasacou-se, pôs a gravata e tornou-se um novo-rico snob e imbecil. Mas enquanto subsistirem vozes - Godinho, Zé Mário, JP Simões, tantos mais - que nos alertam para essa situação e tentam inverter esse caminho, vai haver sempre alguém resiste, alguém que diz não.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário